Camille Laurent, França.
Vive e atua em São Paulo
- SP - Brasil
Camille é artista multimídia e lighting designer, nascida na França, mora e atua em São Paulo desde 2010. É formada em arquitetura pela Ecole Nationale Supérieure d’Architecture Paris Val de Seine - França e pela USP - Brasil.
Em seus projetos de instalações imersíveis de luz, Camille busca trabalhar a luz como uma forma de apreensão sensorial e expressão do sensível. Ela pensa a luz como matéria de transformações espaciais e criação de paisagens mentais. Além de estudar as possíveis relações entre luz e som. Suas instalações de luz usam movimentos e efeitos de luz para isso ela usa sistemas digitais e analógicos como Arduino.
Seus projetos podem ter várias escalas, da instalação em galeria numa pequena escala, até pegar proporções maiores com intervenções em meios urbanos, usando a mudança de escala do macro, a cidade, o bairro, até o micro, a rua, a relação do público com a obra..
Desde 2016 vem criando apresentações audiovisuais em parceria com Stefanie Egedy pesquisando interações entre luz e som em ambiente performático. Dupla com a qual ela inicia sua pesquisa de relações possíveis entre luz e som, pesquisa que vai se desenvolvendo ao longo dos anos multiplicando as parcerias com música experimental, contemporânea, etc.
Em 2016 é premiada pelo Besides the screen, curadoria de Gabriel Menotti, Coventry,UK, no mesmo ano participa da residência artística da Dahaus, espaço autônomo São Paulo. Em 2017 com Stefanie Egedy fazem parte da 13 ̊ residência artística da RedBullStation, curadoria Fernando Velazquez e da residência Ibermúsicas/meLAB 2017 do Festival Música Estranha,. se apresenta ao lado do Dudu Tsuda e Marcus Bastos, no On-Off, ni Itaú cultural, curadoria de Lucas Bambozzi. Participa em 2018 do festival de audiovisual SP_Urban ocupação MIS, curadoria Marília Pasculli, em 2019 participa da residência artística no Tropiques Atrium Scène Nationale de France, Fort de France. Em 2020, no auge da pandemia, lança uma coleção de escultura intitulada “Sampa”, trazendo luzes coloridas para nossas casas, Camille experimenta pela primeira vez a criação de objeto de luz.