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Praça imersiva

 

Praça imersiva é uma representação do espaço urbano através manipulação de luz, som e voz, 

 

O cenário criado é um “quadrado” de tubulares de led de pé, uma praça, no qual se encontram dois performers manipulando som e voz em interação com a luz. O público penetra, se desloca, pode parar ou circular. A instalação performática é a representação sensível do nosso espaço urbano paulistano, suas praças, prédios, artérias principais. Criamos nessa instalação um microcosmo do nosso meio urbano. Nesse cenário a luz se desloca, vai e volta, seguindo o sons dos instrumentos e da voz. Essa valsa de vai e vem leva a uma certa exaustão. Não queremos construir um espaço de contemplação, mas um espaço de reflexão sobre nossa cidade, um lugar onde o público exercita novas experiências e assim questiona sobre sua própria condição.

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Anaïs Sylla

Nascida na França e de origem senegalesa, a cantora e compositora Anaïs Sylla faz da sua trajetória de vida - itinerante e plural - a essência para criar a sua identidade musical que passa por influências da música francesa, brasileira e de sua pesquisa sobre a diáspora afro.

Lançou em setembro de 2018, seu EP de estreia, Anaïs Sylla e trouxe em suas 04 faixas o resultado da mistura dos elementos de sua pesquisa musical e antropológica combinados à produção eclética do músico e produtor Tó Brandileone.

Anaïs Sylla compõe a cena musical paulista desde 2018 e já se apresentou em casas como: Bona, Casa de Francisca, Al Janiah, Jazz B e Jazz nos Fundos.

Cantou  no Prêmio Trip Transformadores  com  Luedji Luna e Nelson Sargento e nos Festivais Sangue Novo e Oferendas, ao lado de nomes como Otto e Josyara. Atualmente, está preparando seu primeiro disco EXIL produzido por Caê Rolfsen.

 

https://www.anaisylla.com/

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Camille Laurent

Camille é formada em arquitetura pela Ecole Nationale Supérieure d’Architecture Paris Val de Seine - França e pela USP - Brasil.


Colabora, desde 2009, com o escritório francês de Lighting design Distylight - Paris, trabalhou no escritório paulista Metro arquitetos e colaborou também em projetos do Paulo Mendes da Rocha.

Camille trabalha hoje com a sua maior paixão, a luz, em várias áreas do lighting design, exposição, arte, teatro e shows. Colaborou com o Guilherme Bonfantti, do Teatro da Vertigem, a Alexandra Domingues em projeto de luz expositiva, em 2017 integrou o Teatro Oficina na recriação da peça Bacantes e vem criando apresentações audiovisuais em parceria com a

Stefanie Egedy.

Em seus projetos, Camille busca trabalhar a luz como uma forma de apreensão sensorial e expressão do sensível. Ela pensa a luz como matéria de transformações espaciais.

www.camillelaurentld.com

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Eddu Ferreira

Multi-instrumentista autodidata, utiliza a voz como principal material em seu trabalho, construindo com o uso de loops, samples, outros instrumentos e processamentos em tempo real, diferentes universos sonoros.

Entre algumas das constantes participações, estão trabalhos com artistas como Matheus Leston (nos projetos multimedia Ré e Orquestra Vermelha), Vivian Caccuri (na instalação TabomBass, parte da 32ª Bienal de São Paulo - Incerteza Viva), Daniel Bozhkov (na instalação P. (for possible) my dear highly venomous, 33ª Bienal de São Paulo - Afinidades Afetivas), Don L (Roteiro para Aïnouz), entre outros.

Gravou dois discos como parte do Minnuit, importante banda dos anos 2000 em São Paulo, e integrou o grupo de post-rock Labirinto. Faz parte do coletivo Invisibili(cidades), aprofundando sua pesquisa em música eletroacústica, paisagem sonora e site-specific. Participa do coletivo Banda Sonora, composto por músicos e sonoplastas com trabalhos que dialogam com o universo audiovisual, sonorizando - ao vivo - obras do cinema, vídeos e projeções multimídia.

Produz trilhas sonoras para diversas plataformas, vídeos, projeções multimedia, instalações sonoras, espetáculos de dança, além de produzir outros artistas. Compositor e letrista, assina a produção do primeiro material de seu atual trabalho, COSMOGUM, no qual utiliza a canção como base para experimentações. É curador e idealizador do Música Parafernália, evento que reúne artistas que produzem música com estreita relação com a tecnologia.

http://edduferreira.tumblr.com/

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